A herança de Lula para Dilma Rousseff nas contas públicas

O empenho do presidente Luiz Inácio Lula da Silva em garantir recorde de investimentos no ano eleitoral deve resultar em uma herança amarga para a sua sucessora, Dilma Rousseff.
Para se ter uma ideia, restam 52 bilhões de reais em contas a pagar somente em investimentos bancados com dinheiro dos impostos. Ainda que o governo não faça qualquer novo gasto nessa área até o final do ano, é praticamente impossível saldar esse débito em dois meses.
O assunto deve, portanto, ser tema de discussão da equipe de transição de Dilma, que começa a trabalhar oficialmente na próxima segunda-feira.

De acordo com a edição desta quarta-feira do jornal O Estado de S. Paulo, a presidente eleita terá ainda de lidar com as pressões para o aumento dos gastos públicos. Entre elas está a proposta de reajuste de salários do Poder Judiciário e do Ministério Público, que devem resultar em um aumento de gastos de 6 bilhões de reais em 2011. A equipe de Dilma terá ainda de discutir a proposta de aumento acima da inflação para o salário mínimo e as aposentadorias.

Em meio a este cenário, Dilma, embora não goste da ideia de aperto fiscal, provavelmente será pressionada a ajustar as contas públicas.
 

33 mineiros ficam soterrados em uma mina, no Chile.





Os mineradores que permaneceram presos durante 69 dias a 700 metros de profundidade na mina San José, no norte do Chile, afirmaram que alertaram os executivos da empresa três horas antes do desmoronamento sobre o perigo que corriam. Ainda assim, não foram autorizados a sair do local.
As declarações foram feitas nesta terça-feira pelo deputado Carlos Vilches, membro da comissão que investiga o acidente. Ele afirmou que alguns dos trabalhadores resgatados estão dispostos a ratificar a acusação no Parlamento chileno. Vilches disse que Juan Illanes, um dos mineradores resgatados, relatou que nas horas prévias ao desmoronamento os trabalhadores advertiram que os rangidos de rocha na mina San José eram mais fortes do que o habitual e pediram para voltar à superfície.Conforme o relato do mineiro, o pedido foi negado pelo gerente de operações da mina, Carlos Pinilla. "Todos sabiam do risco, mas esses senhores atuavam com indiferença. O razoável era tirá-los de lá", acrescentou Vilches. A versão de Illanes foi confirmada por seus companheiros Jimmy Sánchez e Omar Reygadas. "Pinilla sabia muito bem o que acontecia na mina, ele não pode negar. Fazia vários dias que estava rangendo", disse Reygadas.O mineiro se prontificou a repetir seu relato em qualquer lugar: "Eu me apresentarei diante da comissão investigadora. É meu dever". Cristián Barra, o assessor do Ministério do Interior que esteve na mina durante todo o resgate, concordou que havia sinais que antecipavam o acidente. "A opinião dos especialistas é que isto não ocorreu de um minuto para o outro", explicou ao jornal chileno 
La Tercera.
E depois quando falamos que esses caras só pensam no dinheiro... os empresários só queriam que a mina estivesse pronta para usufruir e ganhar muito dinheiro. Mas quando você escuta seus mineiros dizendo que "estão em perigo, o melhor é sairmos e esperar", para os empresários converte para "a mina vai demorar muito para estar pronta, e você vai perder muito dinheiro". Mas graças a Deus, os 33 mineiros foram resgatados, e embaixo você confere uma matéria.

Em 5 de agosto, um desmoronamento na mina San José, em Copiapó, deixou 33 trabalhadores presos em uma galeria a quase 700 m de profundidade. Após 17 dias, as equipes de resgate conseguiram contato com o grupo e descobriram que estavam todos vivos por meio de um bilhete enviado à superfície. A partir daí, começou a operação para retirá-los da mina em segurança.
A escavação do duto que alcançou os mineiros durou 33 dias. O processo terminou no sábado, quando os martelos das perfuradoras chegaram até o abrigo onde eles estavam. Concluída esta etapa, as equipes de resgate decidiram revestir o duto - ainda que parcialmente - para aumentar a segurança antes de retirá-los. Este trabalho terminou no domingo pela manhã.
Depois de muitos testes, o esforço final de resgate teve início às 23h19 de terça-feira, 12 de outubro, quando a cápsula desceu pela primeira vez ao refúgio dos mineiros carregando o socorrista Manuel González - e durou menos de 24 horas. Os trabalhos terminaram às 21h55 da quarta-feira, dia 13. Os mineiros saíram um a um, por meio de uma estreita cápsula, numa operação realizada sem contratempos e com êxito total, marcada pelo modo particular como cada um reagiu ao retornar à superfície e pelo ambiente de comoção nacional e internacional gerado pelo esforço em salvar os trabalhadores. A missão durou pouco menos da metade do tempo estimado pelas autoridades, que era de 48 horas.
Os trabalhadores foram içados dentro da cápsula Fênix II, que tem 53 cm de diâmetro. Durante todo o percurso de subida, eles tinham suas condições de saúde monitoradas, usaram tubos de oxigênio e se comunicaram com as equipes da superfície por meio de microfones instalados nos capacetes.

saudades Rafa ..

vim postar algo aqui, já que ele tá meio abandonadinho né? :)
resolvi colocar umas fotos, do último dia do Rafa com a gente.. pessoa a qual faz muita falta pra gente, e a gente nunca deixa de lembrar dele ;x - tem gente que tá tanto tempo com ele, e outros, nem tanto tempo assim.
mas o Rafa faz parte de todos nós, sempre fez, e sempre fará! faz quase um mês que ele já foi .. e pelo menos pra mim, não caiu a ficha 100% ainda. as vezes sinto que ele tá junto com a gente, ou seilá, faltou na escola :P
espero que ele lembre desse blog, e um dia visite aqui, haha! é pra ser surpresa :D
enfim .. vamos as fotos né? era dia 08/07 e nós fomos patinar, ahá .











































sempre tem que ter uma zuada do Rafa né? UAHUAHAHAUHA.

só pra deixar marcado mesmo .. =)
saudades grandes, Narceja! <3

Ficha limpa, teoria e prática


Nunca foi tão evidente na esfera eleitoral a diferença entre teoria e prática. Em teoria, uma batelada de brasileiros não poderá pleitear mandatos na eleição de outubro próximo em razão da recente decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) de que candidatos com ficha suja, tanto os condenados por um colegiado antes da sanção da Lei da Ficha Limpa quanto os que vierem a ser condenados depois, estarão impedidos de buscar o voto. Na prática, muitos tentarão driblar a disposição legal, dentre eles os quase 5 mil agentes públicos que o Tribunal de Contas da União (TCU) tornou inelegíveis. Na teoria, o sonho acalentado por brasileiros de todas as classes está prestes a se realizar com a aplicação rigorosa da importante lei encaminhada ao Congresso Nacional com o endosso de 1,6 milhão de assinaturas. Na prática, o sonho poderá não resistir às peripécias de uma turma que, inconformada, dará plantão nos sinuosos corredores da Justiça. A teoria segue a pista fornecida pelo presidente do TSE, ministro Ricardo Lewandowski, cuja expressão é firme: "Não temo enxurrada de recursos no STF porque a lei é bastante clara. Dificilmente algum recurso chegará ao Supremo, notadamente agora, em função da chamada repercussão geral." A prática segue a baliza de outro experiente ministro, ex-presidente do TSE, Marco Aurélio Mello, que garante: "Essa matéria vai bater no Supremo."


Dada essa visão dicotômica, nuvens espessas cobrem o horizonte das alianças eleitorais. A predominar a interpretação do presidente do TSE, deverá haver reviravoltas em algumas campanhas. Ao contrário, se os condenados baterem à porta do Supremo Tribunal Federal (STF), mesmo que este, mais adiante, acolha a interpretação da Justiça Eleitoral, a tendência é de que os fichas-sujas entrem no pleito, arriscando-se à perda do mandato. O cerne da discussão, como se recorda, esbarra na visão do relator no TSE, Hamilton Carvalhido, de que não há necessidade de se observar o princípio da anualidade - na aplicação da lei -, eis que as intervenções não alteram o processo eleitoral. O direito à presunção de inocência, segundo seu argumento, não pode estar acima da relevância de ações criminais contra políticos que pretendem se candidatar. O ministro Marco Aurélio, porém, calejado na arte de descobrir as curvas do caminho, pinça o artigo 16 da Constituição, que não permite à lei retroagir. O imbróglio está posto. Qual é a situação, por exemplo, de governadores que foram cassados por lei de iniciativa popular anterior, cuja punição para compra de votos e abuso do poder econômico é a perda de mandato e a condição de inelegível por três anos? Se já cumpriram a pena, devem se submeter a uma lei aprovada posteriormente e que prevê, para as mesmas situações, a inelegibilidade por oito anos? É o caso dos ex-governadores Jackson Lago (PDT-MA), Marcelo Miranda (PMDB-TO) e Cássio Cunha Lima (PSDB-PB).


Elevar a pena de inelegibilidade de três para oito anos para quem já foi condenado e por decisão já transitada em julgado parece, na visão de juristas, um despropósito. Enquanto persiste a dúvida, brande-se o argumento de que a norma constitucional vale para medidas que poderão alterar o resultado do pleito, enquanto a exclusão de fichas-sujas não viria a contribuir para mudar o panorama eleitoral, sendo apenas medida profilática de caráter regulatório. Como se pode aduzir, alguns deverão apelar ao Supremo caso sejam impedidos de entrar no processo. Há ainda uma parcela que renunciou ao mandato para não ser cassada, garantindo, assim, a condição de elegibilidade no pleito seguinte. Ora, a Lei da Ficha Limpa estende também a essa clientela a punição de oito anos de inelegibilidade. Entre estes casos estão o ex-senador Joaquim Roriz, que pleiteia o cargo de governador do Distrito Federal, e alguns do grupo do mensalão no entorno do ex-governador José Roberto Arruda, todos se preparando para enfrentar as eleições de outubro. Ainda nessa roda está o ex-governador Anthony Garotinho, do Rio de Janeiro, condenado por abuso de poder econômico à inelegibilidade por três anos, desde 2008. O TSE aguarda decisão de recurso que está sendo analisado no Tribunal Regional Eleitoral do Rio. Os nomes deverão ser homologados em convenção até 30 de junho. Eis aí pequena amostra do contencioso.


As perguntas se estendem ao jogo partidário nos Estados. Como se sabe, com o fim da verticalização, as coligações estaduais, tornando-se autônomas, passaram a jogar suas pedras no tabuleiro regional, independentemente do jogo nacional. Por esse prisma, os protagonistas locais alcançaram o direito de fazer coligações diferentes da coligação formada por seu partido em âmbito nacional. Assim, dissidentes do PMDB, aliados ao PSDB, argumentam que podem inserir José Serra em sua propaganda política nos Estados. Mesmo assim, dúvidas permanecem: como se enquadra o caso de dois palanques nos Estados para um mesmo candidato a presidente da República? Dilma Rousseff poderá pedir votos na Bahia tanto para Jaques Wagner (PT) quanto para Geddel Vieira Lima (PMDB)? Lembre-se que nesse Estado os partidos não se coligaram. Em outros Estados, a salada mista é a mesma. O pano de fundo é: o mandato, na visão do TSE, pertence ao partido, e não ao candidato; se assim é, pode um candidato se rebelar contra a decisão de seu partido, em nível nacional, e se colocar a favor de outros partidos e candidatos?


Ao lado de políticos tradicionais, entram no buraco negro da inelegibilidade os 4.922 agentes públicos com contas julgadas irregulares nos últimos oito anos. A relação, preparada pelo TCU e encaminhada à Justiça Eleitoral, inaugura um novo capítulo na história da moralização política no País. O que sobrará da camada suja que chegará aos tribunais para um banho de purificação? Neste novo ciclo da vida política, a sociedade fixa os olhos na toga dos juízes. Para saber se pode continuar a sonhar no futuro ou voltará a ter os pesadelos do passado.


Fonte: Estadão - http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20100627/not_imp572625,0.php

Economia Brasileira

Economia Brasileira atual, dados, índices, exportações, importações, inflação, PIB, setores da economia, comércio exterior, importações, saldo comercial, parceiros econômicos, produtos, energia, setores da economia brasileira.
'Economia brasileira: entre as dez maiores do mundo'






Introdução

O Brasil possui atualmente uma economia forte e sólida. O país é um grande produtor e exportador de mercadorias de diversos tipos, principalmente commodities minerais, agrícolas e manufaturados. As áreas de agricultura, indústria e serviços são bem desenvolvidas e encontram-se, atualmente, em bom momento de expansão. Considerado um país emergente, o Brasil ocupa o 10º lugar no ranking das maiores economias do mundo (dados de 2007). O Brasil possui uma economia aberta e inserida no processo de globalização.
Informações, índices e dados da economia brasileira

Moeda: Real (símbolo R$)
PIB (Produto Interno Bruto): R$ 3,143 trilhões (ano de 2009) ou US$ 1,74 trilhões
Renda per Capita (PIB per capita): R$ 16.414,00 ou US$ 9.118, 00 (2009)
Coeficiente de Gini: 49,3 (2008) alto
Crescimento do PIB nos últimos anos: 5,7% (2004), 3,2% (2005), 4 % (2006), 5,7% (2007), 5,1% (2008), - 0,2% (2009)
Força de trabalho: 101 milhões (estimativas 2008)
Inflação: 5,9% (IPCA de 2008)
Taxa de desemprego: 7,89% (2008)

Comércio Exterior:

Exportações: US$ 197,9 bilhões (2008)
Importações: US$ 173,2 bilhões (2008)
Saldo da balança comercial: US$ 24,7 bilhões
Países que o Brasil mais importou (2008): Estados Unidos (11,9%), China (10,6%), Argentina (9%) e Alemanha (7,5%).
Países que o Brasil mais exportou (2008): Estados Unidos (15,8%).
Principais produtos exportados pelo Brasil (2006): minério de ferro, ferro fundido e aço; óleos brutos de petróleo; soja e derivados; automóveis; açúcar de cana; aviões; carne bovina; café e carne de frango.
Principais produtos importados pelo Brasil (2006): petróleo bruto; circuitos eletrônicos; transmissores/receptores; peças para veículos, medicamentos; automóveis, óleos combustíveis; ulhas em pó, gás natural e motores para aviação.
Organizações comerciais que o Brasil pertence: Mercosul, Unasul e OMC (Organização Mundial de Comércio)

Tipos de energia consumida no Brasil (dados de 2006):

Petróleo e derivados: 42%
Eletricidade: 16,5%
Gás natural: 7,2%
Carvão: 5,4%
Biomassa: 26,6%
Outras (geotérmica, eólica, térmica e solar): 2,3%
(Fonte: Ministério de Minas e Energias)


Principais produtos agrícolas produzidos: café, laranja, cana-de-açúcar (produção de açúcar e álcool), soja, tabaco, milho, mate.

Principais produtos da pecuária: carne bovina, carne de frango, carne suína

Principais minérios produzidos: ferro, alumínio, manganês, magnesita e estanho.

Principais setores de serviços: telecomunicações, transporte rodoviário, técnico-profissionais prestados à empresas, transporte de cargas, limpeza predial e domiciliar, informática, transportes aéreos e alimentação.

Principais setores industriais: alimentos e bebidas, produtos químicos, veículos, combustíveis, produtos metalúrgicos básicos, máquinas e equipamentos, produtos de plástico e borracha, eletrônicos e produtos de papel e celulose.

Eleições presidenciais

   As Eleições presidenciais são eleições nas quais é eleito um presidente, seja de um país, um parlamento ou uma entidade qualquer (como, por exemplo, uma empresa ou um clube). Assim como outras eleições, as presidenciais podem ser diretas (quando todos os membros do grupo podem votar) ou indiretas (quando a escolha é feita por uma minoria de pessoas designadas).
   No caso de repúblicas que adotam o presidencialismo como sistema de governo, as eleições presidenciais costumam ser o ponto máximo da vida política do país. A intervalos freqüentes (quando há estabilidade democrática), são eleitos os membros do poder executivo, chefiados pelo presidente da República. É o caso dos Estados Unidos,Brasil,França e México, por exemplo.
   Em boa parte dos países do mundo que, sob o regime republicano, também adotam o parlamentarismo, o presidente (que é somente o Chefe de Estado) geralmente é escolhido por eleição indireta, seja por um colégio eleitoral, ou sob acertos político-partidários definidos no parlamento. É assim que ocorre, por exemplo, na Itália, na Alemanha e em Israel.
   Em alguns países que adotam o parlamentarismo, como em Portugal ou Áustria também são realizadas eleições presidenciais.

Um político, queiramos ou não, se mede pela cara

Votar é uma atividade que sempre levantou muita discussão. Aqui no Brasil, onde o voto é obrigatório, nem sempre a pessoa está por dentro do que seus candidatos fizeram nos 4 anos anteriores, e às vezes a decisão do voto não está exatamente baseada nos fatos. Uma universidade britânica divulgou um estudo que mostra que, psicologicamente, o ser humano tende a escolher seu voto baseado em matérias não-verbais, tais como o rosto e o carisma do candidato.
O estudo diz que o eleitor tende a escolher uma cara “confiável” para votar. O rosto e a presença do candidato seriam uma espécie de atalho para tomar uma decisão final. Afinal, é muito mais fácil passar meia hora na frente da TV, depois do almoço, vendo dezenas de caras de políticos desfilarem pela sua frente do que fazer uma pesquisa aprofundada a respeito de cada pessoa.
Os dois principais atributos chama-votos, segundo o estudo, são a “maturidade facial” (uma cara na qual o eleitor sinta segurança, confiança, enfim, que leve a sério) e a atratividade física. A primeira impressão conta muito: se o eleitor não vai com a cara (literalmente) de um candidato em uma primeira aparição, dificilmente irá mudar de ideia.
Em um ponto, essa receptividade à imagem de um candidato varia de pessoa para pessoa. Em alguns ela é explícita: algo como um homem justificar seu voto em uma mulher com um: “porque ela é bonita”, ou vice-versa. Em outros, essa receptividade é inconsciente. O eleitor pode descobrir que está votando apenas pela cara quando não acha justificativas mais plausíveis para seu voto.

Cratera na Guatemala


As autoridades guatemaltecas estão investigando a cratera gigante que se abriu no meio de um cruzamento da capital do país, Cidade da Guametala. No início, as autoridades anunciaram que as fortes chuvas causadas pela tempestade tropical Agatha teriam causado o buraco que engoliu um prédio de três andares, mas somente um estudo mais aprofundado irá determinar o que pode ter ocorrido.

As autoridades da Defesa Civil da Guatemala elevaram nesta segunda para 92 o número de mortos como consequência da depressão tropical Agatha, enquanto o número de desaparecidos chega a 54. Alejandro Maldonado, diretor da Coordenadoria Nacional para a Redução de Desastres (Conred), disse aos jornalistas que, "por enquanto", o número oficial de mortos subiu para 92, enquanto outras 59 pessoas sofreram ferimentos graves e 54 seguem desaparecidas.

No entanto, as equipe de resgate, autoridades locais e moradores reportaram às rádios locais que encontraram corpos em meio aos escombros de casas que desabaram e soterradas por deslizamentos de terra provocados pelas chuvas. O relatório da Conred informa que 111.964 pessoas foram retiradas de suas casas, 29.245, transferidas para albergues temporários e 21.465 estão em regiões consideradas de risco.

Ainda não existem estimativas oficiais sobre a quantidade de casas destruídas, pontes e estradas colapsadas e perdas em plantações e infraestruturas. Embora as chuvas tenham parado em quase todo o país, as comunidades afetadas ainda não voltaram à normalidade, onde seus moradores se dedicam a resgatar seus entes queridos e a limpar os deslizamentos de terra.

Imagens mostra um buraco de 60 metros de profundidade por 20 metros de diâmetro que se abriu no centro da Cidade da Guatemala depois das fortes chuvas causadas pela tempestade tropical Agatha.

Um operário que trabalha próximo à região, José Aguilar, disse que ninguém podia prever o que aconteceu. "Ninguém pode ser culpado e você sabe que, quando chove, estas coisas acontecem", disse.
Em 2007, três pessoas morreram em uma cratera semelhante no bairro de San Antonio, também na região central da capital.

Enchentes



Vou falar um pouco sobre algo que aconteceu muito no Brasil: as enchentes.
Mas o que seria exatamente uma enchente? As enchentes são calamidades naturais ou não que ocorrem quando um leito natural recebe um volume de água superior ao que pode comportar resultando em transbordamentos. Pode ocorrer em lagos, rios, córregos, mares e oceanos devido a chuvas fortes e contínuas. Em áreas rurais ocorre com menos freqüência, pois o solo bem como a vegetação se compromete a fazer a evacuação da água pela sucção da mesma provocando menores prejuízos. Normalmente ocorre com menos força não atingindo consideráveis alturas que provocariam a perda de alimentos armazenados, de máquinas e outros objetos. Já nas áreas urbanas, ocorre com maior freqüência e força trazendo grandes prejuízos. Acontece pela interferência humana deixando assim de ser uma calamidade natural. A interferência humana ocorre em vários estágios começando pela fundação de cidades em limites de rios, pelas alterações realizadas em bacias hidrográficas, pelas construções mal projetadas de diques, bueiros e outros responsáveis pela evacuação das águas e ainda pelo depósito errôneo de lixo em vias públicas que com a força das águas são arrastados causando o entupimento dos locais de saída de água.
E a enchente que teve no Rio de Janeiro dia 7 de Abril de 2010 está entre as 5 mais fatais já acontecidas!
"Segundo o último boletim do Corpo de Bombeiros do Estado do Rio de Janeiro, divulgado às 17h, 120 pessoas teriam morrido em decorrência das chuvas que tiveram início na última segunda-feira. O número de pessoas desaparecidas não foi divulgado.
Segundo levantamentos preliminares do Centro de Pesquisas de Epidemiologia dos Desastres (Cred, na sigla em inglês), feitos a pedido da BBC Brasil, as outras três enchentes que mais mataram pessoas nos últimos 12 meses aconteceram na Índia e na Arábia Saudita.
O Cred, sediado na Bélgica, coleta dados sobre catástrofes há 30 anos e fornece estatísticas para pesquisadores de todo o mundo.
O pior incidente aconteceu na Índia, onde as chuvas de monções em julho do ano passado em diversas partes do país deixaram 992 pessoas mortas. Em setembro, outras 300 pessoas morreram, também em inundações na Índia.
A lista é seguida por inundações na Arábia Saudita, em novembro, com 163 mortos. O Rio fica à frente de Serra Leoa, onde 103 pessoas morreram devido a enchentes em agosto."
Mas há umas algumas soluções para as enchentes, que alguns especialistas apontaram:
Combate a erosão
De imediato, é preciso que se faça uma redução máxima do assoreamento das drenagens naturais e construídas por meio de rigoroso e extensivo combate à erosão do solo nas frentes de expansão metropolitana, assim como ao lançamento irregular de lixo urbano e entulho de construção civil, diz Álvaro Rodrigues dos Santos, geólogo e ex-diretor de Planejamento e Gestão do Instituto de Pesquisa e Tecnologia (IPT). Ele cita ainda a ampliação das calhas do rio.
Combate à impermeabilização
Acabar definitivamente com as enchentes, não tem como. Mas dá, sim, para amenizar o problema, afirma o professor Kokei Uehara, engenheiro hidráulico pela Escola Politécnica da USP.  Para ele, um dos pontos que precisa ser trabalhado é o aumento da permeabilidade do solo. Uehara cita, por exemplo, o uso de concreto mais poroso na pavimentação do solo. Cada centímetro que se impermeabiliza tem reflexo no escoamento da água e na consequente cheia de rios e inundações. 
Revisão de áreas ocupadas

Uma ação contínua de planejamento e de ordenamento territorial, apesar das falhas históricas, poderia prevenir algumas das tragédias ocorridas neste verão. A avaliação é do geólogo, pesquisador e diretor adjunto do Instituto Geológico (IG), vinculado à Secretaria do Meio Ambiente do Estado de São Paulo, Paulo César Fernandes da Silva.
Os municípios tem que tomar conta do uso de seu solo e da ordenação do seu território. A ausência de planejamento é cultural. O que estamos vendo é que, onde foi registrado um problema por conta da chuva, a falta de planejamento fica mais evidente, disse.
Ação e planejamento

A Holanda é uma das regiões da Europa mais suscetíveis a enchentes, pois o país tem 26% de seu território abaixo do nível do mar. Lá, o governo trabalha há anos com um plano de reordenamento territorial, que prevê um recuo nos diques de contenção, ampliando as áreas de alagamento. 

Brasil & Estados Unidos


Principais fatos históricos
brasileiros envolvendo EUA e outros países de 1990~2000



1990

Fernando Collor de Mello inicia a abertura da economia brasileira – que agrada os americanos. Em seguida, o presidente George Bush pai lança a Iniciativa para as Américas, embrião da Área de Livre Comércio das Américas (Alca), que pretendia derrubar barreiras comerciais do Alasca à Terra do Fogo. Os diplomatas brasileiros criticaram o projeto e causam mal-estar

1995-00
No período, coincidem os mandatos de Fernando Henrique Cardoso e Bill Clinton. No plano pessoal e político, houve grande sintonia entre os dois presidentes, a ponto de Clinton empenhar-se pessoalmente no socorro financeiro ao Brasil. No plano econômico, porém, Brasil e EUA chegaram a impasses sobre a Alca relativos a subsídios americanos à agricultura e ao mercado de serviços brasileiros, entre outros

2002
Em ex-membro do Conselho de Segurança americano afirma que, caso eleito, o candidato à Presidência Luiz Inácio Lula da Silva conduziria o Brasil para o “eixo do mal”, formado por países como Venezuela e Cuba. Houve protestos no Brasil

2003
O governo brasileiro declara-se contrário à invasão do Iraque pelas tropas americanas

2004
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva determina a expulsão do jornalista americano Larry Rohter, correspondente no Brasil do jornal The New York Times – causando polêmica nos dois países. Rohter escrevera artigo em que afirmava que o envolvimento de Lula o álcool era tema de preocupação nacional. Em seguida, Lula voltou desistiu da expulsão

Alegando o princípio da reciprocidade, a Justiça brasileira determina que visitantes americanos sejam fotografados e tenham suas impressões digitais colhidas ao chegar ao Brasil. Antes, os EUA haviam adotado medida semelhante para estrangeiros (incluindo brasileiros) – parte da política de segurança americana iniciada após os atentados de 11 de Setembro

2005
No dia 1º de janeiro, deveria passar a valer a Área de Livre Comércio das Américas. Porém, sem acordo entre Brasil e EUA – principais atores do bloco –, a Alca não entra em vigor e continua na mesa de negociações

2007
O presidente americano George W. Bush inicia a chamada “diplomacia do etanol”. Com o objetivo de reduzir a dependência do petróleo e a emissão de gases que contribuem para o aquecimento global, ele encontra Luiz Inácio Lula da Silva no Brasil, na tentativa de firmar uma parceria que leve ao aumento da produção de etanol

Copa do Mundo no Brasil 2014 !

Escolha das sedes


Após o anuncio do Brasil como país sede da Copa do Mundo FIFA de 2014, 22 cidades brasileiras se candidataram para receber os jogos da copa (as capitais Belém, Belo Horizonte, Brasília, Campo Grande, Cuiabá, Curitiba, Florianópolis, Fortaleza, Goiânia, João Pessoa, Maceió, Manaus, Natal, Porto Alegre, Recife/Olinda (candidatura conjunta), Rio Branco, Rio de Janeiro, Salvador, São Paulo, Teresina, além da cidade de Campinas no interior do estado de São Paulo).

Após feito um laudo de diagnóstico nessas 22 cidades, três candidatas foram eliminadas, João Pessoa, Teresina e Campinas, restando então dezenove cidades para sediar as partidas da copa no Brasil. Em janeiro 2009, a cidade de Maceió desistiu, restando dezoito cidades. Inicialmente havia a candidatura conjunta de Recife com Olinda, mas o projeto do estádio foi modificado e a localização transferida para São Lourenço da Mata, com a candidatura passando a ser designada apenas como de Recife. A FIFA limita o número de cidades-sedes entre oito e dez, entretanto a organização cedeu aos pedidos da CBF e concedeu permissão para que se utilizem 12 sedes no mundial.

Dentre as 17 cidades postulantes à copa, destacou-se na avaliação preliminar da FIFA em Setembro a apresentação da cidade de São Paulo (Murumbi), uma das cidades candidatas para a abertura do torneio, junto com Belo Horizonte (Mineirão) e Brasília (Mané Garrincha). Apesar das críticas internas feitas ao projeto da cidade do Rio de Janeiro, é consenso que a cidade deve sediar a final, tornando o Maracanã, o segundo estádio do mundo a receber duas finais de copas, após o Estádio Azteca, na Cidade do México.
 
Durantes os meses de janeiro e fevereiro de 2009, uma comissão da FIFA visitou todas as cidades candidatas. A divulgação da lista com as cidades escolhidas seria anunciada em 20 de março de 2009, porém a Fifa só fez o anuncio em 31 de maio de 2009.

No dia 31 de maio de 2009 foram anunciadas as sedes oficiais da copa do mundo. A lista anunciou as doze cidades listadas abaixo, ficando de fora as candidaturas de Belém, Campo Grande, Florianópolis, Goiânia e Rio Branco No dia 16 de junho de 2010, o Morumbi foi excluído do projeto pois o Comitê da Cidade de São Paulo não entregou as garantias financeiras referentes ao projeto do estádio ao Comitê Organizador Local da Copa.

Tempestade de vento assola planeta fora do Sistema Solar


*

Astrônomos mediram uma tempestade de vento fortíssima na atmosfera de um planeta fora do Sistema Solar.
Dados sobre o gás monóxido de carbono na atmosfera do planeta HD209458b mostram que o gás está fluindo a 7.000 quilômetros por hora da parte quente do planeta para a parte fria.
HD209458b é um planeta do tipo "Júpiter quente", um gigante de gás, como Júpiter, mas que está próximo de sua estrela, ao contrário de Júpiter.  
Tempestade de vento de 7.000 km/h assola planeta com massa de Júpiter na constelação de Pégaso.
O planeta orbita uma estrela na constelação de Pégaso, cerca de 150 anos-luz da Terra.
Como está muito próximo do seu sol, HD209458b apresenta temperaturas em sua superfície de 1.000 graus Celsius em sua parte quente.
E como o planeta sempre mostra o mesmo lado para a estrela, um de seus lados está sempre fervendo, enquanto o outro está muito mais frio.
Na Terra, grandes diferenças de temperatura geram ventos, e a situação não é diferente em HD209458b.
Os pesquisadores usaram o telescópio VLT do Observatório Europeu do Sul e um poderoso espectrógrafo para detectar e analisar a fração minúscula de luz estelar que atravessa a atmosfera do planeta enquanto ele passa na frente de sua estrela.
No mesmo estudo, publicado na revista "Nature", os autores também demonstram uma nova técnica para obter a massa de exoplanetas (planetas fora do Sistema Solar). Eles calcularam diretamente a velocidade do exoplaneta enquanto ele orbitava a estrela.
Eles fizeram isso medindo o efeito Doppler, a mudança no comprimento de onda da luz refletida por um planeta quando ele se aproxima ou se afasta da Terra.
Após a determinação da velocidade de órbita de HD209458b, as massas do planeta e da estrela puderam ser calculadas usando a lei da gravidade de Newton.
Os astrônomos também mediram quanto carbono está presente na atmosfera do planeta.
"Parece que H209458b é rico em carbono, como Júpiter e Saturno. Isso poderia indicar que ele foi formado da mesma forma", disse à "BCC News" Ignas Snellen, da Universidade de Leiden, na Holanda, e líder da
"No futuro, astrônomos podem usar esse tipo de observação para estudar a atmosfera de planetas parecidos com a Terra para determinar se há vida."

História da Copa do Mundo

  De quatro em quatro anos, seleções de futebol de diversos países do mundo se reúnem para disputar a Copa do Mundo de Futebol.
  A competição foi criada pelo francês Jules Rimet, em 1928, após ter assumido o comando da instituição mais importante do futebol mundial: a FIFA ( Federation International Football Association).
  A primeira edição da Copa do Mundo foi realizada no Uruguai em 1930. Contou com a participação de apenas 13 seleções, que foram convidadas pela FIFA, sem disputa de eliminatórias, como acontece atualmente.As treze equipes foram sete da América Latina (Uruguai, Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Paraguai e Peru), quatro da Europa (Bélgica, França, Iugoslávia e Romênia) e duas da América do Norte (México e Estados Unidos). A seleção uruguaia sagrou-se campeã.
  Nas duas copas seguintes (1934 e 1938) a Itália ficou com o título. Porém, entre os anos de 1942 e 1946, a competição foi suspensa em função da eclosão da Segunda Guerra Mundial.
  Em 1950, o Brasil foi escolhido para sediar a Copa do Mundo. Os brasileiros ficaram entusiasmados e confiantes no título. Com uma ótima equipe, o Brasil chegou à final contra o Uruguai. A final, foi realizada no recém construído Maracanã (Rio de Janeiro - RJ). Um simples empate daria o título ao Brasil, porém o Uruguai conseguiu o que parecia impossível: venceu o Brasil por 2 a 1 e tornou-se campeão.
  O Brasil sentiria o gosto de erguer a taça pela primeira vez em 1958, na copa disputada na Suécia. Neste ano, apareceu para o mundo, jogando pela seleção brasileira, aquele que seria considerado o melhor jogador de futebol de todos os tempos: Edson Arantes do Nascimento, o Pelé.
  Na Copa do Mundo de 2002, liderada pelo goleador Ronaldo, o Brasil sagrou-se pentacampeão ao derrotar a seleção da Alemanha por 2 a 0.
  Em 2014, a Copa do Mundo será realizada no Brasil. O evento retornará ao território brasileiro após 64 anos, pois foi em 1950 que ocorreu a última copa no Brasil.

Curiosidades sobre a História da Copa do Mundo de Futebol:


- O recorde de gols numa mesma Copa é do francês Fontaine com 13 gols (marcados na Copa de 1958). Já o recorde geral da História de todas as Copas é do brasileiro Ronaldo com 15 gols.

- O Brasil é o único país que participou de todas as Copas do Mundo;

- O Brasil é o país com mais títulos conquistados: total de cinco;

- A Itália foi quatro vezes campeã mundial. A Alemanha foi três vezes, seguida das bi-campeãs Argentina e Uruguai. Inglaterra e França possuem apenas um título cada;

- A Copa do Mundo é o segundo maior evento esportivo do planeta;

- Os cartões vermelho e amarelo foram utilizados pela primeira vez em Copas do Mundo em 1970, no México;


- Na final da Copa do Mundo de 1990, na Itália, o árbitro esqueceu de olhar o tempo no relógio, e o primeiro tempo chegou aos 53 minutos;

- Na Copa do Mundo do Chile, realizada em 1962, na disputada partida entre Brasil e Inglaterra em cachorro invadiu o campo e proporcionou uma das cenas mais hilárias de todos os tempos da Copa. O habilidoso Garrincha foi pra cima do animal, porém tomou um drible. Já o jogador inglês Greaves, que não era tão habilidoso quanto o ponta brasileiro, teve sucesso e pegou o cão;

- Na Copa do Mundo do México (1986), os brasileiros ficaram surpresos antes do jogo entre Brasil e Espanha. Em vez de tocar o Hino Nacional Brasileiro, tocou o Hino à Bandeira.

Os campeões de todos os tempos:
Uruguai (1930) / Itália (1934) / Itália (1938) / Uruguai (1950) / Alemanha (1954) / Brasil (1958) / Brasil ( 1962) / Inglaterra ( 1966) / Brasil (1970) / Alemanha (1974) / Argentina (1978) / Itália (1982) / Argentina (1986) / Alemanha (1990) / Brasil (1994) / França (1998) / Brasil (2002), Itália (2006).

Animais sob ameaça no Golfo do México

Mais uma ameaça para o nosso mundo animal, mais uma de muitas já causadas por nós. Dessa vez um desastre petrolífeco com uma gravide de danos ainda imprevisivel para o futuro adiante, mesmo resolvido será um desastre deixa consequências grandes.O Golfo do México nunca mais será o mesmo, com sua fauna, habitat afetado e uma cadeia alimentar quebrada pelo homem.
O vazamento no golfo do México passa de 50 dias, sem previsão de solução


Com a tragédia provocada pela explosão da torre de perfuração da British Petroleum , no dia 20 de abril passado no Golfo do México, toda a cadeia alimentar daquela região será afetada, se em três ou quatro anos não houver camarões adultos para emigrar e, por conseguinte, suprir a demanda requerida pela fauna marítima.
Segundo Cientistas experientes nesse tipo de desastre ecológico, as consequências provocadas pelo derramamento de petróleo oriundo do afundamento da plataforma são cumulativas. Atualmente, existe um impacto imediato no sistema, mas a mortalidade é relativamente pequena em comparação com os efeitos futuros, que infelizmente não se pode precisar.A tragédia não pára por aí. Ainda não há sinais de que seja possível controlar o vazamento de óleo no curto prazo.
Mais de 600 espécies animais estão ameaçadas pela expansão da mancha de óleo no golfo do México. De acordo com o departamento de Vida Silvestre e Pesca da Louisiana, foram afetadas 445 espécies de peixes, 134 de pássaros, 45 de mamíferos e 32 de répteis e anfíbios.
Entre os pássaros o maior temor está relacionado à sobrevivência do pelicano marrom. O biólogo Robert Lover explicou que a ave emblemática choca seus ovos nas ilhas litorâneas e pode ingerir pescado contaminado com o óleo.Ameaças similares enfrentam diversas espécies de pássaros, entre elas as andorinhas reais.

No caso de anfíbios e répteis, a tartaruga marinha Kemp Ridley, uma espécie já por si só em risco de extinção, está especialmente ameaçada, uma vez que a mancha interrompeu sua migração na época da desova. Também estão ameaçados rãs e serpentes do mar.Entre os mamíferos marinhos em perigo, incluem o golfinho nariz de garrafa, o peixe-boi e baleias, além dos animais terrestres, como coiotes e raposas, que podem ter seu habitat contaminado.

Numerosas espécies de peixes e crustáceos da região, que conta com importante indústria pesqueira, também se veem ameaçadas, como o atum vermelho (Bluefin), o pargo vermelho, caranguejos, camarões e ostras


Limpeza dos animais sujos de óleo


Redação nota 10

A Redação, um ponto importante e muitas vezes um grande desafio para os estudantes em provas ou até para os vestibulandos. É da grande preocupação de montar uma boa redação que surgem grandes duvidas entre nós estudantes como algumas assim:

"Quais são os elementos necessários para elaborar uma boa redação para o vestibular?"
" De que forma devo redigir meu texto para que ele fique adequado ao tema proposto?"

E muitas outras duvidas que não nós deixa em paz.Vemos em matérias e explicações tanto na Internet como na TV sobre pontos que devemos prestar atenção ao construir uma boa redação, e como sabemos não é tão fácil quanto parece por isso devemos treinar até isso virar uma pratica simples.

Alguns vestibulandos cientes da importância da nota deste exame para o sucesso no vestibular, os estudantes se preocupam demais e acabam esquecendo de fazer o mais simples: escrever corretamente e com clareza.
Coordenadora de Assessoria Técnica da CESGRANRIO, uma das mais tradicionais instituições que elaboram concursos vestibulares no país, Maria de Lourdes Freire explica que a calma é essencial para a elaboração de uma boa redação. Ela ainda ensina que os vestibulandos devem estruturar as informações antes de começar a redigir seus textos. "Bastam apenas dois minutos para o estudante organizar suas idéias e escrever", diz.
No entanto, Fernando Dagnoni Prado, Diretor Acadêmico da VUNESP, entidade responsável pela elaboração dos concursos vestibulares de instituições como a UNESP (Universidade Estadual Paulista) e UFSCar (Universidade Federal de São Carlos), entre outras, alerta que somente paciência não é suficiente para escrever um bom texto. Segundo ele, os alunos devem cultivar o hábito de leitura para não serem surpreendidos com os temas propostos. "Os examinadores costumam colocar temas que estão em destaque na mídia", conta.
Para facilitar a vida dos vestibulandos, a professora Elizabeth de Melo e os representantes da CESGRANRIO e VUNESP, Maria de Lourdes e Fernando Dagnoni, respectivamente, elaboraram uma lista com as principais dicas para se fazer uma boa redação para o vestibular.

 10 MANDAMENTOS PARA UMA BOA REDAÇÃO DE VESTIBULAR

• Preste atenção quanto à modalidade de texto proposto (dissertação, carta, etc)

• Leia os textos de apoio. Eles estão lá para auxiliá-lo

• Organize suas idéias. Pense antes de começar a escrever

• Jamais fuja do tema proposto

• Seja coerente e coeso. Estes são pontos fundamentais para a elaboração de uma redação

• Tenha cuidado com a gramática. Evite o uso de gírias, expressões populares e palavras estrangeiras

• Evite o uso de parágrafos muito longos.

• Fique atento à concordância verbal. Tenha o cuidado de flexionar corretamente os verbos quando usá-los no gerúndio ou no particípio

• O texto deve ter uma seqüência lógica

• Faça uma letra legível, afinal de contas não adianta nada seguir os outros conselhos e redigir seu texto com uma caligrafia impossível de ser lida