Harumi n:4
Jéssica n:5
Rafael F. n:7
Rafael I. n:8
ai está o nosso trabalho de Geografia sobre o lixo. A imagem não está muito boa, e não conseguimos arrumar, então tivemos que deixar assim mesmo .. Espero que gostem!
Grupo:
Michelle Kaori nº: 06
Vitor Misse nº: 10
Wendrel Tamioka nº: 11
Yuji Julian nº: 12
Esse é o Trabalho de Geografia sobre a separação de Lixo para o Bira.
Na verdade Tinha mais coisas legais para colocar, mas resumimos o video e tiramos, mas está legal. Só que o Audio ficou um pouco baixo pra ver aumente o Som.
Diego Nº1
Eliane Nº2
Felipe Nº3
Renata Nº9
A economia do Japão é a 2ª maior do mundo (a maior é a economia dos Estados Unidos). As principais atividades econômicas do Japão circulam entre as ilhas de Hokkaido, Honshu, Shikoku e Kiushu. Para encurtar a distância entre as ilhas, a engenharia japonesa construiu dois túneis e uma ponte entre Honshu e Kiushu. Entre Honshu e Shikoku, duas grandes pontes também estão sendo construídas e um imenso túnel, com 54 km de extensão, liga Honshu e Hokkaido.
O país é o oitavo no ranking de competitividade do Fórum Econômico Mundial.
Formação da economia
Cerca de 80% do território japonês apresenta relevo montanhoso. As montanhas das ilhas Honshu, Shikoku e Kiushu exibem uma vasta vegetação tropical. A ilha de Hokkaido é coberta por taiga. Essas condições permitiram uma intensa utilização da madeira, inclusive para a construção de embarcações. Embora a maior parte do território japonês apresente relevo montanhosos, a cultura tradicional é a plantação de arroz (rizicultura), mas há muito tempo que o país também se dedica à pesca, explorada simultaneamente por pequenas e grandes empresas. Pequenos portos para pesca são encontrados em toda a sua área costeira, principalmente no litoral do Oceano Pacífico, cujas águas possuem altos níveis de piscosidade. Até metade do século XIX, a rizicultura foi a principal atividade econômica do Japão. Isso mostra o espírito trabalhador do povo japonês, que ao longo da história precisou conquistar um meio natural inóspito particulamente para as atividades agrícolas. Apenas 16% do território japonês é formado por planícies, onde a atividade agrícola é mais fácil. A rizicultura transformou a planície de Kanto na zona mais densamente povoada do país. Isso garantiu um mercado consumidor para a indústria que se estabeleceu na era Meiji. A ocorrência de quatro estações do ano nitidamente marcadas é responsável pelo fornecimento do calor e da humidade que a cultura do arroz exige. Além disso, o emprego de irrigação constante favorece o seu desenvolvimento.
Industrialização
As indústrias se concentram no litoral e a ilha de Honshu possui o maior parque industrial: Tóquio, Nagoya, Osaka formam uma imensa Megalópole. O japão é extremamente dependente de matérias-primas estrangeiras(mais de 90%). Pequenas reservas de cobre, zinco, chumbo, e carvão mineral, pequenas quedas d'água, sua energia vem das usinas nucleares.
Organização da economia
O sistema japonês de gestão da economia apresenta características muito peculiares. Ainda que a participação direta do Estado nas atividades econômicas seja limitada, o controle oficial e sua influência sobre as empresas são maiores e mais intensos que na maioria dos países com economia de mercado. Esse controle não se exerce por meio de legislação ou ação administrativa, mas pela orientação constante ao setor privado e pela intervenção indireta nas atividades bancárias. Existem, também, várias agências e departamentos estatais relacionados com diversos aspectos da economia, como exportações, importações, investimentos e preços, assim como desenvolvimento econômico. O objetivo dos organismos administrativos é interpretar todos os indicadores econômicos e responder imediatamente e com eficácia às mudanças conjunturais. A mais importante dessas instituições é a Agência de Planejamento Econômico, submetida ao controle direto do primeiro-ministro, que tem a importante missão de dirigir dia a dia o curso da economia nacional e o planejamento em longo prazo. De maneira geral, esse sistema funciona satisfatoriamente e sem crises nas relações entre governo e empresas, devido à excepcional autodisciplina dos empregados japoneses em relação às autoridades e ao profundo conhecimento do governo sobre as funções, necessidades e problemas dos negócios. O ministro da economia e o Banco do Japão exercem considerável influência nas decisões sobre investimentos de capital, devido à estreita interdependência entre as empresas, os bancos comerciais e o banco central. A "Ferrovias Nacionais Japonesas" é a única empresa estatal. O Japão faz parte do tratado internacional chamado APEC (Asia-Pacific Economic Cooperation), um bloco econômico que tem por objetivo transformar o Pacífico numa área de livre comércio e que engloba economias asiáticas, americanas e da Oceania.
De olho em contratos bilionários e no maior mercado importador de armas do mundo, o Brasil defende uma "parceria estratégica" com o setor militar indiano. Ontem, o ministro da Defesa, Nelson Jobim, iniciou quatro dias de conversas com autoridades da Índia para desbloquear a venda de aviões brasileiros ao país, fechar acordo para a construção de um radar e, ainda, atuar no monitoramento do território indiano.
A Índia é hoje o país que mais gasta recursos públicos com a importação de material bélico e estratégico. Na próxima década, vai aplicar US$ 100 bilhões em armamentos. Com conflitos em suas fronteiras, uma região ainda sob questionamento do Paquistão e insurgentes domésticos, a Índia aumenta a cada ano seus gastos militares. Dados oficiais apontam que o país gasta 2,5% do Produto Interno Bruto (PIB) em armas, mais de duas vezes o que destina para saúde.
Como não tem ainda uma produção local de armas e equipamentos, Nova Délhi vem optando por importar equipamentos - 70% dos armamentos usados vêm de fora. Hoje, por exemplo, o primeiro-ministro da Rússia, Vladimir Putin, aterrissa na Índia também com o objetivo de ampliar suas vendas de caças e outros produtos do setor bélico. O Brasil também quer tirar proveito desse mercado. "Vamos propor uma parceria estratégica entre os dois países", disse o ministro da Defesa.
Caças
Jobim ainda confirmou que anunciará o seu parecer em relação à compra de caças para as Força Aérea Brasileira (FAB) na semana do dia 5 de abril. O governo já teria optado pelo modelo francês, o Rafale, da empresa Dassault - preterido pelos militares. Porém, o ministro insistiu que ainda não pode anunciar oficialmente a decisão.
Um grupo liderado pelos russos Natalia Shakhova e Igor Semiletov, da Universidade do Alasca em Fairbanks e da Academia Russa de Ciências, afirmou que metade das águas do mar do leste da Sibéria está supersaturada de metano em sua superfície.
No verão, quando o mar descongela, o gás escapa para a atmosfera em bolhas, tão numerosas que podem ser detectadas por microfones na água.
O gás vem de vários depósitos de permafrost, ou solo congelado, abaixo do leito marinho. Esses solos, resquícios da Era do Gelo ricos em matéria orgânica, se decompõem liberando metano, gás com 21 vezes mais potencial de esquentar o planeta do que o CO2.
Segundo os cientistas, a liberação de uma parte que seja do metano estocado no fundo do mar do Ártico poderia provocar um aquecimento global descontrolado, com consequências catastróficas. No entanto, o próprio permafrost age como uma "tampa" para o gás, que fica aprisionado na forma de compostos estáveis.
Mas de acordo com Shakhova essa tampa de permafrost está claramente perfurada.
Segundo ela, o aquecimento das águas árticas nas últimas décadas está acelerando o processo de degradação do permafrost.
Não tem muito o que falar .. é só pra não passar em branco :)
Tipos de bandeiras que o Brasil teve ao decorrer da sua história:
Bandeira portuguesa da navegação para o Brasil
Ainda hoje, não foi expedido decreto que defina oficialmente os significados de cada cor e forma, sendo todavia difundida a interpretação de que o verde representa as florestas, o amarelo, os minérios, e o azul, o céu. As estrelas, que representam os Estados que formam a União, e a faixa branca estão de acordo, respectivamente, com os astros e o azimute no céu carioca na manhã de 15 de novembro de1889. A inscrição "Ordem e Progresso", é o lema político do Positivismo, forma abreviada do lema de autoria do positivista francês Auguste Comte: O Amor por princípio e a Ordem por base; o Progresso por fim. Seu sentido é a realização dos ideais republicanos: a busca de condições sociais básicas e o melhoramento do país.
Você é bom em geografia? A cada pergunta tente descobrir a que país se refere!
http://rachacuca.com.br/quiz/3772/que-pais-e-esse/?utm_source=frame&utm_medium=link&utm_campaign=xisde_quiz_home
Observem esses vídeos..
Acho que os vídeos são suficientes para observarmos o tipo de segurança que possuímos no Brasil..
Profissões que tem como objetivo manter a ordem e a segurança de todos, fazendo coisas desse tipo, eu realmente não entendo.
No primeiro vídeo, os seguranças da rodoviária espancaram um homem, apenas pelo fato dele estar preocupado com a filha que foi abordada pelos próprios seguranças. No segundo, policiais espacam 3 jovens por terem dado uma festa e incomodado os vizinhos com o barulho.
Mas.. realmente isso são motivos verdadeiramente fortes para alguém partir para a agressão, principalmente os próprios policiais, que deveriam zelar pela segurança de todos?
Engraçado é que muita gente por aí, cometem crimes extremamentes abusivos, assassinatos cruéis, corrupção muito viva, tráfico de drogas, altos roubos, e cadê os policiais para cuidarem disso?? cadê?
Eu juro, que nunca vou conseguir entender esse nosso mundo..
Se isso for segurança, prefiro viver insegura, e com medo mesmo, porque no fim as duas coisas são iguais.
Seguranças da rodoviária de São José do Rio Preto, a 438 km de São Paulo, foram flagrados agredindo um homem em plena luz do dia. Eles chegaram a quebrar um cabo de vassoura durante a pancadaria. A agressão foi filmada por uma equipe da TV Tem, afiliada da TV Globo na região.
As imagens mostram quando o homem é agredido por três seguranças da Empresa Municipal de Urbanismo (Emurb), que administra a estação rodoviária da cidade.
O homem é imobilizado por um dos funcionários com uma gravata, enquanto outro o agride com o cabo de uma vassoura. A agressão é tão grande que o cabo se parte ao meio. O rapaz ainda cai no chão quando os funcionários ainda tentam segurá-lo.
A cena é acompanhada por diversas pessoas. A agressão aconteceu em um ponto movimentado da cidade. Mais de 60 mil pessoas passam pela rodoviária todos os dias.
O presidente da Emurb viu as imagens registradas pelas câmeras da própria rodoviária, e afastou os três funcionários. Uma sindicância será aberta para investigar o caso.
“Já identificamos as pessoas envolvidas e estamos tomando as providências e independente do ocorrido nós não vamos proteger ninguém e vamos tomar as decisões”, disse Luís Fernando Lucas.
O homem agredido passa bem e não precisou ir para o hospital. Ele e os guardas prestaram depoimento e um inquérito policial foi aberto para apurar o caso.
http://g1.globo.com/Noticias/SaoPaulo/0,,MUL1511569-5605,00-IMAGENS+MOSTRAM+SEGURANCAS+DE+RODOVIARIA+AGREDINDO+HOMEM+NO+INTERIOR.html
(motivo do link: vídeo mostrando a agressão.) me desculpem, tá meio difícil de copiar o link, ele tá atravessando o espaço! Mas é só clicar duas vezes ou mais com o botão esquerdo, que ele seleciona o link.
Comentário:
Quando eu vi essa notícia, fiquei horrorizada. O que uma pessoa pensa em fazer isso? Bater em alguém com um cabo de vassoura? e o que parece, não teve um motivo aparente. Mas mesmo que tivesse, bater em alguém desse jeito, é lamentável. o Cabo quebrou ao meio ainda ... teve realmente um motivo tão grande pra tamanha agressão? Um país assim, como se desenvolve? Com um povo ignorante, estúpido. Não se é necessário a mais alta classe, nem mesmo o melhor emprego. Se cada um respeitasse o próximo, já seria uma grande evolução.
Um grupo de nove haitianos que havia sobrevivido ao terremoto do Haiti, em 12 de janeiro, e foi buscar refúgio no Chile foi surpreendido por mais um pesadelo quando o país foi sacudido por um terremoto de magnitude 8,8 na semana passada.
Cobertura completa: terremoto no Chile
"No Haiti me resgataram de debaixo de uma casa e eu me sinto com sorte de ter saído de lá com vida. Entrar no Chile e me encontrar com a mesma situação, não podem imaginar como me senti, em que estado de impotência. Foi o pior que poderia ter me acontecido", relatou Joseph Desarmes à BBC.
Depois de escapar do tremor de magnitude 7 no Haiti, Desarmes conseguiu se refugiar no Chile com sua mulher Jeanelia Pierre, seus filhos Quinchy e Stanley, sua neta Standerly Nelia e quatro amigos por interferência de seu filho Pierre Desarmes, um cantor haitiano radicado no país sul-americano graças ao sucesso de sua banda, Reggaeton Boys.
Sem falar espanhol (somente Pierre fala o idioma local) e, por consequência, sem poder arrumar um emprego, o grupo de haitianos conseguiu ao menos se estabelecer em Santiago, na capital de um país organizado que lhes oferecia uma perspectiva de vida tranquila.
Porém, tudo mudou às 3h34 (horário local) do sábado, 27 de fevereiro, quando grande parte do território foi assolada por um forte terremoto que os colocou novamente no inferno e que os aproximou da morte outra vez.
"Pensei que morreríamos, porque deixamos um lugar como o Haiti com tanto desastre para trás e viemos para cá pensando que estávamos a salvo, mas nos encontramos com algo pior. Pensei que este era o ano de minha morte", relatou à BBC Mundo Stanley Desarmes, com a tradução de seu irmão Pierre.
O jovem haitiano também disse que "quando a terra começou a balançar, a primeira pessoa que agarrei nos braços foi Nelia. Toda a família se jogou ao chão. Estávamos juntos rezando e dissemos: 'aconteça o que acontecer, pelo menos vamos morrer juntos'".
'Até quando, meu Deus?'
Os rostos da família Desarmes denotam uma constante preocupação, ao ponto de passarem os dois primeiros dias após o terremoto no jardim da casa. Somente na segunda-feira almoçaram dentro da residência.
O cantor Pierre Desarmes comentou que no momento do sismo, sua mãe se lançou ao chão apontando aos céus e pronunciando algumas palavras como que perguntando "até quando, meu Deus?", sem entender por que o pesadelo se repetia.
"A primeira coisa que pensamos em fazer foi nos jogarmos ao chão juntos. Todos fechamos os olhos e se teríamos de morrer, nós iríamos morrer juntos", disse Jeanelia Pierre para explicar a reação que a família teve.
Pierre admitiu que seus familiares não estão bem psicologicamente por causa do que tiveram de enfrentar duas vezes e sustentou que vai ser necessário um árduo trabalho para que recuperem a confiança e comecem a deixar para trás suas experiências traumáticas.
"Nem ao menos haviam se esquecido do tremor do Haiti e vêm se encontrar com um 'terremotaço'. Porque não foi um simples terremoto. Foi realmente algo difícil de acreditar. Para eles é inconcebível", disse o líder dos Reggaeton Boys.
"Estou sendo pai, irmão, primo, assistente, psicólogo. Eles acreditam que qualquer situação assim é de morte, e eu tenho que ser forte para ir demonstrando a eles que as coisas aqui não são tão graves", complementou o cantor.
O terremoto de magnitude 8,8 é considerado o quinto mais potente da história moderna e até o momento já deixou mais de 723 mortos, enquanto que o do Haiti alcançou magnitude 7 e deixou mais de 230 mil vítimas fatais.