10 perguntas capciosas em uma entrevista de trabalho


Dave Poon é um especialista no tema de como se desenvolver no âmbito trabalhista e há alguns anos escreveu um artigo intitulado "How to Answer Interview Questions: A Guide to Job Seekers" (Como responder a perguntas da entrevista: Uma Guia para os candidatos de emprego) onde enumerou 10 perguntas que o pessoal do RH fará em qualquer empresa na qual for solicitar emprego. Aqui temos as 10 com seus respectivos conselhos para poder superá-las com sucesso.
  1. Quais são suas maiores debilidades?  Não é muito fácil falar de nossos defeitos, mas isso não quer dizer que de um momento para o outro vá se converter no mártir comece contar todos os seus defeitos durante o tempo que dure a entrevista. Aqui vale o truque muito usado por artistas de TV: enfatizar uma aptidão ou característica pessoal ("Ah, eu sou muito detalhista no que faço..."), mas não de forma tão leviana e megalomaníaca, e sim de uma forma inteligente como por exemplo, pode comentar que fez algum curso porque sentiu a necessidade de se preparar para algo que não domina muito bem. Ou seja, você diz que tem uma debilidade, mas está fazendo de tudo para superá-la.
  2. Por que deveríamos contratá-lo? Responda de maneira simples, enfocando-se em seus anos de experiência nesse ramo trabalhista. É importante que também seja objetivo e diga exatamente o que podes oferecer para satisfazer as necessidades que o posto requer especificamente. Pode arriscar a falar a respeito de algum benefício significativo que proporcionou em seu emprego anterior ou falar de alguma habilidade extra que possua. Mas tome o devido cuidado para não parecer arrogante, neste caso menos é mais.
  3. Por que quer trabalhar aqui? Esta pergunta visa saber o que o motivou a querer trabalhar na empresa. Não denote que espalhou trocentos currículos e que está ali por casualidade. Diga que escolheu algumas empresas com a qual se identifica por sua cultura organizacional; que sua missão e seus valores coincidem com os seus, e que suas habilidades e experiência vão muito ao encontro do que a empresa necessita. Também deixe claro que tem bastante de contribuir no desenvolvimento da mesma.
  4. Quais são seus objetivos? Defina primeiro suas metas em curto prazo, de forma que te contratem. Depois fale em médio prazo e deixe claro que sua pretensão é crescer e obter maiores responsabilidades no trabalho. Limite-se a falar de seus projetos pessoais.
  5. Por que saiu do outro emprego? Jamais cite que seu antigo chefe era um fdp, mesmo que seja verdade. A melhor resposta será explicar que decidiu mudar de ares porque chegou a conclusão de que já havia dado tudo de si e que lá havia chegado ao seu limite, um impedimento para que continuasse crescendo pessoal e profissionalmente.
  6. O que o torna diferente dos outros candidatos? Novamente enfoque-se em ressaltar sua experiência, qual é sua maior qualidade dentro de sua área de trabalho e como é que ambas lhe possibilitaram atingir o sucessos e aprender coisas novas na sua profissão.
  7. Diga 3 coisas positivas que seu anterior chefe falou de você. Não tenhas medo de jogar flores -guardando as proporções para não exagerar-, finalmente é exatamente isso que o entrevistador está esperando de você, que deixe de lado a modéstia e se mostres seguro de si mesmo e de suas capacidades.
  8. Que coisas fazem com que fique satisfeito com seu trabalho? Junte sua capacidade adquiridas com os anos, as mesmas que fizeram com que seja a pessoa que é e explique como age no seu dia a dia com seus trabalhos, fazendo com que se sinta uma pessoa útil e completa.
  9. Quanto quer ganhar? Não é errado que pense no assunto, afinal todo bom trabalho tem que ser bem remunerado. Só não esqueça que pode existir uma grande diferença do que é possível e do quanto gostaria. Uma boa resposta, sem dar valores, seria dizer ao entrevistador que está seguro de que eles pagarão um valor razoável baseado no valor que representa para eles, com base em seus antecedentes.
  10. Que animal gostaria de ser? Sempre parece uma bobagem quando fazem esta pergunta, algumas pessoas até riem (não faça isso). É só um pequeno teste psicológico, parte da entrevista, para saber quão rápido é seu raciocínio. A resposta dependerá da impressão que quer deixar no entrevistador e, sobretudo, a personalidade que requerida para realizar aquele determinado tipo de trabalho


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Retirado do site Metamorfose Digital
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Algumas fotos :D

uma parte do terceirão! (L)

Despedida da Kah :'(

Bolo de aniversário da Eliane :9

Aniversário da escola :D

Reh e Háá apresentando Price Tag o/

Massacre em escola do Rio de Janeiro

O bairro de Realengo, na Zona Oeste do Rio de Janeiro, transformou-se nesta quinta-feira no cenário do crime mais brutal já ocorrido numa escola do país. Um homem de 24 anos, ex-aluno do colégio municipal Tasso da Silveira, entrou numa sala de aula, disse que daria uma palestra aos alunos e abriu fogo contra as crianças. Com dois revólveres – segundo os próprios alunos, ambos de calibre 38 –, Wellington Menezes de Oliveira matou dez meninas e um menino. O atirador foi contido por um sargento da Polícia Militar e também morreu. O policial foi chamado ao local por um aluno ferido que conseguiu escapar da escola para pedir ajuda. Outros estudantes se trancaram no auditório para fugir do assassino.

Wellington aproveitou a semana de comemorações pelos 40 anos da escola para conseguir entrar no local. Ao chegar ao colégio, na manhã desta quinta-feira, Wellington procurou pela professora Dorotéia. A antiga mestre reconheceu Wellington e pediu a ele alguns instantes antes de atendê-lo. Foi nesse momento que o criminoso entrou na sala 5, no segundo andar da escola, onde estavam alunos da 8ª série. Wellington, então, começou a abrir a bolsa e avisou: " Vim dar uma palestra para vocês". Em seguida, começou a atirar. O assassino poderia alvejar uma professora que estava na sala, mas preferiu apontar só para as crianças. Instalou-se o pânico na escola, com professores tentando proteger seus alunos em fuga.

Depois de fazer as primeira vítimas na sala 5, Wellington se dirigiu à sala em frente, novamente abrindo fogo. A polícia acredita que, pela quantidade de tiros efetuados, ele teve tempo de recarregar as armas. Quanto tentava chegar ao terceiro andar, onde ficam as crianças do Ensino Fundamental – mais jovens – ele foi atingido pelos disparos de um policial militar -o sargento Márcio Alves, de 38 anos. Ele trocou tiros com o assassino. Segundo a PM, depois de atingido, Wellington se matou com um tiro na cabeça. De acordo com o prefeito Eduardo Paes e o governador Sérgio Cabral, o sargento foi um herói - caso não tivesse entrado na escola e atingido o assassino, mais crianças teriam morrido.